O Auditório Municipal cumpre o compromisso do Município com a população: um recurso ao serviço das artes e da cultura.
É missão do Auditório Municipal António Chainho constituir um espaço de cultura, de aprendizagem e de atualidade artística, prestando um serviço público e promovendo o acesso da população a diferentes atividades culturais.
A programação do Auditório Municipal António Chainho é pautada pela qualidade e diversidade dos diferentes tipos de arte, com destaque para o cinema.
Com a atribuição da designação de António Chainho ao Auditório Municipal, o Município de Santiago do Cacém pretende prestar uma homenagem ao mestre da guitarra portuguesa, tendo como fundamento a valorização de um marco da identidade local, assim como estimular a aproximação dos munícipes e de quem nos procura ao inigualável património cultural do município de Santiago do Cacém.
O Auditório tem capacidade para 242 lugares, incluídos três lugares para pessoas com mobilidade reduzida.
O edifício é composto de dois pisos que albergam, além do palco e de espetáculos, uma cabine de projeção e uma cabine de som e luz, um camarim, uma sala de reuniões e a sala da direção.
A antecâmara de entrada, que serve de espaço de transição do exterior para o interior do edifício, comunica diretamente com a bilheteira, permitindo que o público adquira ingressos num espaço resguardado, sem haver necessidade de entrada no espaço do foyer, com o qual comunica.
O foyer, destinado à receção e permanência de público, possui, para o efeito, uma zona de informações/ bengaleiro, uma cafetaria e instalações sanitárias. Constitui-se ainda como a zona de acesso à sala do Auditório.
No segundo piso, existe uma zona que é uma extensão do próprio foyer e comunica visualmente com o mesmo através de uma galeria.
Programação do Auditório Municipal António Chainho
ABRIL 2025
NOVOCAINE
05 ABR. | Sábado | 21h30 | Comédia | Thriller | 110 min | M14
https://ticketline.sapo.pt/evento/novocaine-92457
Realização: Robert Olsen, Dan Berk
Interpretação: Jack Quaid, Amber Midthunder, Ray Nicholson, Jacob Batalon, Betty Gabriel, Matt Walsh, Evan Hengst, Conrad Kemp, Jessica Stanley, Dominique Maher
Sinopse: Nathan Caine nasceu com uma rara doença congénita que faz com que não sinta dor física. Foi criado como uma criança protegida, aprendendo a misturar a comida para não mastigar involuntariamente a própria língua e a usar um temporizador para se lembrar de quando tem de ir à casa de banho.
Quando a namorada é feita refém durante o assalto a um banco, a aflição de Nathan torna-se na sua maior força e ele parte para a salvar.
BLACK BAG
11 ABR. | Sexta-feira | 21h30 | Thriller | Drama | 94 min | M12
https://ticketline.sapo.pt/evento/black-bag-92458
Realização: Steven Soderbergh
Interpretação: Cate Blanchett, Michael Fassbender, Regé-Jean Page, Marisa Abela, Naomie Harris, Tom Burke, Pierce Brosnan, Orli Shuka, Daniel Fearn, Alex Magliaro, Ross Carter, Summer Knox
Sinopse: Kathryn Woodhouse, uma agente dos serviços secretos, é suspeita de traição. O seu marido, George Woodhouse, também ele um agente, recebe a ingrata missão de a investigar.
UM TRABALHADOR IMPLACÁVEL
12 ABR. | Sábado | 21h30 | Ação | Thriller | 116 min | M16
https://ticketline.sapo.pt/evento/um-trabalhador-implacavel-92463
Realização: David Ayer
Interpretação:Jason Statham, David Harbour, Michael Peña, Jason Flemyng, Arianna Rivas, Noemi Gonzalez, Emmett Scanlan, Eve Mauro, Maximilian Osinski
Sinopse: Levon Cade deixou para trás uma carreira militar condecorada nas operações secretas para viver uma vida simples na construção civil. Mas quando a filha do patrão é levada por traficantes de seres humanos, a sua busca para a trazer de volta a casa descobre um mundo de corrupção muito maior do que alguma vez poderia ter imaginado.
BRANCA DE NEVE
13 ABR. | Domingo | 11h00 | 15h30 | Fantasia | Musical | 110 min | M6 | Versão Portuguesa
https://ticketline.sapo.pt/evento/branca-de-neve-vp-92513
Realização: Marc Webb
Vozes: Inês Pires Tavares, Inês Rosa (Canções), Isis Norberto (Criança), Ana Vieira
Sinopse: Adaptação em ação real de “A Branca de Neve e os Sete Anões”. Protagonizada por Rachel Zegler e Gal Gadot, a mágica aventura musical leva-nos de volta à clássica história da jovem maltratada pela madrasta que encontra refúgio junto de sete simpáticos anões.
PREGUIÇAS & COMPANHIA 
16 ABR. | Quarta-feira | 10h00 | 15h30 | Animação | 89 min | M6 | Versão Portuguesa | Entrada Gratuita
Realização: Tania Vincent
Sinopse: Depois de uma terrível tempestade ter destruído a sua casa, uma preguiça veloz chamada Laura e a sua família excêntrica mudam-se para a cidade num velho e enferrujado camião de comida, Gordito, na esperança de fazer do seu negócio um sucesso.
A comida deliciosa da família chama a atenção de uma chita de raciocínio rápido, que não vai parar por nada para reavivar o seu negócio de fast food em declínio.
O MILAGRE DO WHISKY
17 ABR. | Quinta-feira | 21h30 | Comédia | Fantasia | 92 min | M12
https://ticketline.sapo.pt/evento/o-milagre-do-whisky-92516
Realização: Stephen Cookson
Interpretação: Diane Keaton, Patricia Hodge, Lulu, Adil Ray, Genevieve Gaunt, Hannah Howland, Esme Lonsdale, Bill Paterson, Lawrence Chaney, Tom Stourton, Jaime Winstone
Sinopse: A viúva Joan e as suas duas amigas, Linda e Susan, encontram um novo rumo para a vida quando descobrem a invenção que o marido de Joan lhes deixou. Destilado em segredo, o whisky de Arthur faz o tempo voltar para trás para quem bebe um gole, dando-lhes algumas horas em que se sentem novamente jovens. À medida que as rugas desaparecem, Joan e as suas amigas percorrem os bares e discotecas com um renovado desejo de viver. Mas conseguirão elas descobrir o segredo da felicidade antes que o elixir se esgote?
UM FILME MINECRAFT
18 ABR. | Sexta-feira | 21h30 | Aventura | Fantasia | 101 min | M12
https://ticketline.sapo.pt/evento/um-filme-minecraft-92557
Realização: Peter Sollett
Interpretação: Jennifer Coolidge, Jason Momoa, Emma Myers, Jack Black, Kate McKinnon, Jemaine Clement
Sinopse: Bem-vindos ao mundo de Minecraft, onde a criatividade não só ajuda a construir, mas é essencial para a sobrevivência.
Quatro desenquadrados-Garrett “O Homem do Lixo” Garrison (Momoa), Henry (Hansen), Natalie (Myers) e Dawn (Brooks) debatem-se com problemas do quotidiano quando são repentinamente transportados por um portal misterioso para a Superfície: um mundo cúbico e bizarro que vive da imaginação.
Para voltarem a casa, terão de conquistar este mundo (e protegê-lo de criaturas maléficas como Piglins e Zumbis) enquanto embarcam numa missão mágica com um especialista inesperado em construção, Steve (Black). A sua aventura desafiará os cinco a serem audaciosos e a ligarem-se com as qualidades que tornam cada um deles criativo… as mesmas habilidades necessárias para prosperar no mundo real.
DIPLODOCUS: O PEQUENO DINOSSAURO
27 ABR. | Domingo | 11h00 | 15h30 | Animação | Aventura | 99 min | M6 | Versão Portuguesa
https://ticketline.sapo.pt/evento/diplodocus-o-pequeno-dinossauro-vp-92560
Realização: Wojtek Wawszczyk
Sinopse: Um dinossauro parte numa aventura para salvar os seus pais que desapareceram em circunstâncias misteriosas.
10 ABR. | Quinta-feira | 21h30 | 60 min. | M12
“O CONTADOR DA HISTÓRIA” – Comuna Teatro de Pesquisa
Bilhetes: 5,00 público em geral – 3,00€ menores de 21 anos, maiores de 65 anos – gratuito para sócios da AJAGATO
Locais de Venda:
– Vila Nova de Santo André: CAPAG – 269 751 296 (rede fixa nacional)
– Santiago do Cacém: Auditório Municipal António Chainho – 269 750 410 (rede fixa nacional) – Reservas também através do CAPAG
Sinopse: De quem vem do lado do mar é um retângulo ainda extenso, como um degrau de mármore à soleira da porta à entrada da Europa. Imaginem que o contador retangular que temos à nossa frente representa o nosso país Portugal (continente e ilhas), e os Josés e Marias espalhados pelo Mundo, e a sua gastronomia, os seus vinhos, os seus doces, as festas, os seus autores, os grandes momentos de regozijo… e também de tristeza… e mágoa…
Em jogo com a tragédia, a comédia, o naturalismo, o canto e a música, tentámos construir um espetáculo em que os grandes momentos da história de Portugal não são mais que uma grande representação em diversos estilos, desde a paródia à tristeza.
Sete atores criando diversos papéis com essa grande alegria interior, quase sem tempo dentro do tempo desse grande jogo de cumplicidades com o público. O António Torrado quando, a pedido, escreveu este texto, socorreu-se dos seguintes autores: Fernando Pessoa, Gonçalo Anes Bandarra, Gil Vicente, Alfredo Pimenta, Suzanne Chantal, José Augusto França, João Duarte Fonseca, Luis de Camões. António Ferreira, Fernão Lopes, Zeca Afonso, José Mário Branco e Sophia de Mello Breyner Andresen.
Organização: AJAGATO – Associação Juvenil Amigos do Gato
Parceria: Câmara Municipal de Santiago do Cacém e Câmara Municipal de Sines
26 ABR. | Sábado | 21h30 | 90 min. | M12
SIMPLESMENTE ABRIL – 3 TRISTES PIDES – Texto de Rui ZinK
Bilhetes: 5,00 € público em geral | 2,50 € crianças até aos 12 anos e portadores de Cartão Municipal Sénior | Disponíveis no Auditório Municipal António Chainho e na Ticketline
https://ticketline.sapo.pt/evento/simplesmente-abril-3-tristes-pides-92735
Sinopse: Rui Zink escreveu “Simplesmente Abril”, uma peça de teatro impossível de representar? Três tristes pides e os atuais atores do TAS, são as personagens que dão o mote ao conflito dramático e a forma a este texto sarcástico e corrosivo, que serve de reflexão e crítica, após 50 anos sobre o 25 de Abril de 1974 e da fundação do TAS – Teatro Animação de Setúbal em 1975.
Até 27 ABR.
“ALENTEJO … CASTELOS NA PLANÍCIE” pelo artista António José Ervedeiro
Sinopse: O Alentejo… sem fim, perdidos na imensidão dos espaços e do tempo que o olhar contempla.
A linha do horizonte dilui-se em tonalidades próprias, criando cenários de uma beleza única que, de acordo com a estação do ano e a hora do dia, nos brindam com matizes de cores deslumbrantes. […]
Privilegie as reservas dos seus bilhetes via telefone: 269 750 410 ou e-mail: auditorio@cm-santiagocacem.pt
Venda de bilhetes
Terça a sexta–feira: 10h00 às 12h30 / 13h30 às 16h00
Encerra: segundas-feiras e feriados, salvo se nesses dias estiver agendado algum espetáculo
Dias de espetáculo e cinema: 1h antes
269 750 410 “rede fixa nacional”
auditorio@cm-santiagocacem.pt
Só são válidas mediante confirmação do auditório
Pagamento multibanco disponível na bilheteira.
Esta possibilidade é apenas aplicada a iniciativas organizadas pela Câmara Municipal de Santiago do Cacém
Dias em que pode haver sessões de cinema
Horário das sessões de cinema:
Sextas-feiras e sábados: 21h30 público geral
Domingos: 11h00 – 15h30 – público infantojuvenil
Preços dos bilhetes de cinema:
crianças dos 3 aos 12 anos inclusive 1,60€ / adultos 3,20€
Filmes em 3D:
crianças dos 3 aos 12 anos inclusive 2,60€ / adultos 4,20€ (óculos incluídos)
O Auditório Municipal António Chainho é um espaço que cuidou do acesso para pessoas com mobilidade reduzida. Existem rampas de acesso e espaço para cadeira de rodas.
Quando saiu da tropa, estava decidido que o seu destino seria a guitarra portuguesa. Corriam os anos sessenta e António Chainho, alentejano e no vigor dos vinte anos, logo demonstrou o seu virtuosismo nas doze cordas. Para trás, ficava o café dos pais, em São Francisco da Serra (Santiago do Cacém), onde, aos oito anos, se tinha iniciado nas lides. O pai manejava a guitarra, pousada sobre a mesa de bilhar e sempre à disposição, com destreza; e o filho, aos treze anos, já se apresentava em público.
Inspirado em mestres como Armandinho, estreia-se na casa de fados A Severa, em meados dos anos sessenta, a que se seguiram atuações n’O Faia, n’O Folclore e no Picadeiro, de que aliás seria proprietário e onde foi dando azo ao seu amor pela guitarra portuguesa, acabando por formar o seu próprio conjunto de guitarras. Mas é quando acompanha Maria Teresa de Noronha, Lucília do Carmo, Carlos do Carmo, Francisco José, Tony de Matos, António Mourão, Frei Hermano da Câmara ou Hermínia Silva que Mestre Chainho começa a deixar marcas na história da guitarra portuguesa. Ela seria a sua noiva para o resto da vida. E, desde aí, não se cansou de a mostrar ao resto do mundo.
Estava há três anos em Lisboa quando a Emissora Nacional o convida para um programa de rádio – “Fados e Guitarradas” – em que atua, ao vivo e em direto, com o seu conjunto. Nele se agrupavam guitarristas como José Luís Nobre Costa e tocadores de viola como Raúl Silva e José Maria Nóbrega. Para quem tinha aprendido a tocar a guitarra de ouvido colado à telefonia, tinha chegado a vez de ser considerado um dos seus primeiros executantes enquanto autor de memoráveis recitais de guitarra transmitidos pela rádio em Portugal. É por essa mesma altura, em finais dos anos sessenta, que grava o seu primeiro disco, o LP Solos de Chainho, para a já extinta editora Rapsódia, seguindo-se mais três discos no mesmo formato para outras companhias discográficas.
O orgulho na sonoridade da guitarra portuguesa levou-o no entanto a inverter posições. E se o protagonismo de um recital não pertencer tanto à voz como ao dedilhar de uma guitarra? Porque não hão de os holofotes incidir no canto de um dos mais brilhantes instrumentos portugueses? As guitarras não têm de gemer sempre baixinho e António Chainho assume por isso o risco de enveredar por uma carreira a solo. Com a modéstia que é reconhecida aos grandes, chama os maiores artistas para cantar consigo, confirmando que a sua missão é levar pelos quatro cantos do mundo a sua amada.
Atua então em recitais por todo o mundo: a solo ou dividindo o palco com Paco de Lucía ou John Williams; em concertos isolados ou em festivais dedicados à guitarra como aconteceu em Córdova.Abre uma nova frente ao iniciar uma discografia em nome próprio com o álbum Guitarra Portuguesa e um segundo disco gravado com a Orquestra Sinfónica de Londres, abraçando decididamente uma carreira discográfica, exclusivamente composta por temas originais, agora com o selo Movieplay.
Num mesmo movimento, explora novas direções para o fado. Toca guitarra portuguesa no álbum Fura Fura de José Afonso e, com Rão Kyao, participa no álbum Fado Bailado. É altura de experimentar o contacto com outras culturas e abre a guitarra portuguesa à voz de cantoras como as brasileiras Gal Costa e Fafá de Belém, a espanhola Maria Dolores Pradera e a japonesa Saki Kubota. Os convites sucedem-se e tomam formas insondáveis para quem não partilha o gosto pela reinvenção constante da guitarra portuguesa. Na coletânea Red Hot + Lisbon, acompanha a norte-americana kd lang no tradicional “Fado Hilário”.
Em 1998, já não consegue esconder a sua paixão e grava A Guitarra e Outras Mulheres, em que é acompanhado por Teresa Salgueiro (Madredeus), Marta Dias, Filipa Pais, Ana Sofia Varela, Elba Ramalho ou Nina Miranda (Smoke City), e por alguns dos músicos mais prestigiados da downtown de Nova Iorque (Bruce Swedien, Greg Cohen, Peter Scherer). A sua dedicação e talento são finalmente reconhecidos e o disco vende mais de vinte mil cópias, tornando-se uma referência na arte de bem tocar a guitarra portuguesa.
Mas é no Brasil – uma das suas paixões – que reencontra um brilho perdido e restabelece a ligação entre a música brasileira e a portuguesa. Com Celso Fonseca e Jaques Morelenbaum, habitual arranjador de Caetano Veloso, protagoniza o álbum Lisboa – Rio, cruzamento da tradição portuguesa com alguns clássicos da música brasileira. Sabendo da vocação universal da guitarra portuguesa, ergue então um novo marco da sua divulgação.
Os papéis voltam a inverter-se e agora Chainho é convidado para acompanhar as maiores vozes contemporâneas. O cantor lírico José Carreras não dispensa a sua colaboração num concerto no Pavilhão Atlântico; Adriana Calcanhotto chamou-o para junto de si numa das suas digressões em Portugal e Maria Bethânia convida-o para se apresentar em espetáculos no Rio de Janeiro e São Paulo. No Brasil, em Itália, ou no Japão, António Chainho insiste em divulgar a guitarra portuguesa. Em Portugal, é o mentor de um projeto que acalentou durante doze anos: a Casa do Fado e da Guitarra Portuguesa e hoje é respeitado como um renovador da tradição que outros lhe deixaram.
De há uns anos a esta parte, tem sido acompanhado, à viola, por Fernando Alvim – habitual parceiro de mestre Carlos Paredes, para quem construiu os arranjos da maioria do seu reportório.
A admiração e o respeito que sentem um pelo outro aliada a uma grande cumplicidade musical própria dos mestres faz com que em todos os novos projetos de António Chainho o amigo esteja sempre presente.
Por seu lado, desde a edição de A Guitarra e Outras Mulheres que Marta Dias tomou um lugar destacado ao lado de António Chainho. Em disco e em concerto, Fadinho Simples demonstrou ser um dos temas fortes.
No álbum, gravado ao vivo no Centro Cultural de Belém, é a única vocalista presente, emprestando o poder da sua voz à vontade de percorrer os caminhos da aventura.
Assim, entra pelos domínios do jazz, de soul ou até da música brasileira, sem nunca evitar o fado.
Neste espetáculo, António Chainho faz-se acompanhar por Eduardo Miranda e Tuniko Goulart, músicos brasileiros radicados em Portugal.
Incansável na reinvenção da guitarra portuguesa e sempre pronto a apostar nos novos valores, António Chainho deu oportunidade a uma nova voz revelação do Fado, Isabel Noronha. Juntos apresentam, há mais de três anos, um espetáculo em que a mestria da Guitarra Portuguesa se alia à voz única de Isabel.
As apresentações de Chainho continuam a surpreender um pouco por todo o mundo e fazem escola entre alunos na Índia, Japão, Marrocos e Brasil, mas foi a criação da escola de Guitarra Portuguesa em Santiago do Cacém, sua terra natal, que lhe deu um especial orgulho, pois permite-lhe ensinar esta arte que tanto gosta.