O Presidente da Câmara Municipal de Santiago do Cacém, Álvaro Beijinha, quer “soluções rápidas para manter o serviço da Segurança Social (SS) em Santiago do Cacém”, na sequência do encerramento da repartição local, na semana passada, em virtude da degradação do espaço, agudizada pela recente intempérie.
A CMSC já manifestou vontade de “fazer parte da solução. A Câmara manifestou disponibilidade para ceder um espaço, que precisa de ser avaliado, para sabermos se é possível a sua adaptação. É uma situação que nos preocupa bastante, é um serviço público absolutamente determinante para o Concelho, pois presta serviço a muita gente”. Álvaro Beijinha lamenta esta situação, sabendo que “há questões que são imponderáveis, mas neste caso já se sabia que o edifício em que a SS funcionou até há bem pouco tempo já padecia de problemas graves”.
O encerramento do espaço visa proteger trabalhadores e utentes, sendo que “neste momento a Segurança Social está à procura de soluções imediatas em Santiago do Cacém. O serviço de Avaliação das Incapacidades está, neste momento, a ser temporariamente prestado em Setúbal, sendo que as matérias relacionadas com a Ação Social foram também temporariamente transferidas para as instalações da SS em Santo André. Relativamente ao atendimento de serviços locais, está a tentar-se encontrar uma solução provisória, que se mantenha em Santiago do Cacém”.